sexta-feira, 19 de julho de 2013

TEMOS DE AJUDA A POLICIA ELES NÃO TEM COMPA DO PAIS TA NESSA VIOLÊNCIA OS GOVERNANTES E QUEM NÃO FORNECE AJUDAS O SUFICIENTES PARA SER COMBATIDAS CONTRA O CRIME




Foto Emanuel Amaral

Os agentes e escrivães da Policia Civil do Rio Grande do Norte vão permanecer em estado de greve até o dia 1º de agosto, quando o Sindicato que representa a categoria e o comando de greve vão conhecer a proposta do governo relacionada à campanha de reajuste salarial, convocação de concursados e melhoras das condições de trabalho da Polícia Civil.


Na assembléia realizada na sede do Sinpol, ontem de manhã, assinaram o ponto de presença 188 agentes e policiais civis, os quais acataram a proposta da agente Edilza Faustino sobre a permanência do estado de greve e com decretação da paralisação por tempo indeterminado, a partir do dia 5 de agosto, caso o governo não responda às reivindicações, através de reunião prevista com o secretário estadual da Administração e Recursos Humanos, Antonio Alber da Nóbrega.


“O estado de greve evita que se o governo não receber a categoria, o sindicato tenha de aguardar 72 horas para informar sobre o indicativo de greve”, disse Edilza Fernandes. A paralisação da prestação dos serviços e da atividade policial, ontem, foi um alerta para o governo estadual, sendo que os policiais e ainda os delegados de Polícia Civil, que também pararam, voltam hoje ao trabalho nas delegacias distritais e em outras unidades da Polícia.


Após a deliberação, os policiais civis saíram em carreata da avenida Rio Branco, onde fica a sede do Sinpol, até a Delegacia Geral da Polícia Civil, na Cidade da Esperança, onde se integraram a uma manifestação dos delegados da Polícia Civil por conta da decisão do Governo de transferir as instalações do Arquivo Público do Estado para as dependências da Delegacia de Capturas e Polinter na avenida Interventor Mário Câmara. Embora o secretário adjunto da Secretaria de Estado e da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed), Silva Júnior, tenha afirmado que as atividades realizadas no local continuarão, não sendo necessário um deslocamento. “A Degepol vai continuar onde está. O arquivo público será construído em uma área anexa”, disse. O secretário porém não soube precisar data para o início da construção desse anexo.

Tribuna do Norte

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